Insurgente (O Filme)

Assisti Insurgente na companhia de duas das minhas melhores amigas, numa tarde de sábado, depois do cursinho de inglês, em um cinema de Juiz de Fora. Meu primeiro contato com esse filme, foi o livro. Li Divergente, Insurgente e Convergente de uma vez só, sem fazer pausas, e eles marcaram minha vida. Meu estado de nervos antes do cinema, era tão grande que eu comprei uma revista pra ler, e advinha que reportagem eu achei? Coisas sobre Insurgente na revista Atrevida. Com um pacote de Fandangos e uma Pepsi pequena, entrei na sala de cinema que eu nunca tinha visitado.


Trailer de Insurgente

De cara, conhecemos novos personagens que não estavam na história de Divergente, Johanna é um exemplo disso. A Líder da amizade, aceita abrigar Tris e Quatro na facção. Peter, Caleb (irmão da Tris, nosso August, vivo de novo, snifff...) e Marcus (pai do Quatro, que faz parte da paisagem do medo porque batia nele) também estão lá. Mas leva pouco tempo para eles serem expulsos de lá, quando a Erudição chega pra levar eles, mas tudo bem, no trailer, já dá pra ver que eles conseguem fugir. Se eu pudesse escolher, eu viveria na amizade. O clima de paz e amor lá dentro é interessante, mas mesmo assim, teria sido ridículo se eles ficassem lá. O filme seria sem ação. (Ok, o filme foi sem ação de qualquer jeito). #AçãoOndeVocêEstá? 

Mais tarde, conhecemos a líder dos sem facção... Mãe do Quatro!!! Por mais que ela tente ser boazinha, logo vemos que o que ela está interessada é no poder. E os sem facção? Queridos, estão melhores que a abnegação. Tem sua própria sede, tem liderança, são organizados, vivem felizes e sem regras de facções. Por essa ninguém esperava, ser um sem facção é mais ou menos, ser o que nós somos na vida real. #TodosSomosSemFacção 

A coisa mais atrativa na história é uma caixa que só pode ser aberta por um divergente. Mas gente? Essa caixa não tá no livro! Para o trem que eu quero pular! (Há!) (Pera, o trem não para pra Audácia... Então só sai da frente que eu vou pular no telhado assim mesmo). Enfim, esse foi só mais um truque pra manter  galera interessada. A caixa contém um segredo que vai mudar a vida da sociedade em Chicago. Sim, a história se passa em uma Chicago futurista. Lembrem-se disso. E outra coisa, a mãe da Tris morreu no primeiro filme, minha gente! Então, eu me iludi atoa. Tudo bem? E o tal segredo da caixa, significa o segredo da abnegação no livro. #Surpresas

Mais um fato interessante. Quatro, está mais romântico, sentimental e um pouco menos durão. Meu lindo, perfeito e tudo de bom Tobias Eaton. Os conflitos dele com a mãe, nos revela mais sobre a vida e a infância dele. E de repente, a família de Quatro está completa na história. E acontece a primeira vez de Tris e do Quatro. A parte da ação quase some do filme. Só no inicio, enquanto eles fogem da Erudição (a parte onde Quatro pula na frente do trem!) e nas raras vezes onde Quatro tenta resgatar Tris de alguma coisa ou alguma situação. Outra coisa que me surpreendeu foi o egoísmo de Caleb. Odiei ele, e todas as atitudes dele no filme... #ridículo 

Concluindo, o filme foi muito bom, mesmo puxando mais pro romance e menos pra ação. Não trocaria Insurgente pelo filme do Pelé.  Haha! Desculpem pela FRANQUEZA, mas faltou ação, faltou AUDÁCIA, e sobrou ERUDIÇÃO. Mas sinceramente? Divergentes não ligam pra isso... #DivergentesDivando #TodosSomosDivergentes


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